Transição energética e a mobilidade da humanidade

Transição energética e a mobilidade da humanidade

Transição energética e a mobilidade. Desde que o mundo é mundo, habitantes passaram a se locomover. Muitos em busca de terrenos mais férteis, outros na neura de encontrar uma pepita de ouro.

Ou seja, se você olhar para o êxodo da Serra Pelada ou até mesmo para a saga do personagem da Era do Gelo, já é possível ter uma ideia. Porém, a grande questão é como a humanidade se deslocava? Por meio de charretes, puxadas pela força animal ou andando e usando as últimas energias do corpo?

Transição energética e a mobilidade da humanidade

Pois é, são mistérios difíceis de desbravar, mesmo buscando referências históricas presentes nas milhares de bibliotecas ou nuvens de armazenamento. Portanto, de uma coisa a gente sabe que foi preciso: a energia. Aquela que move montanhas? Não. Da força humana ou do Sol.

Mas para facilitar, vou trazer a nossa leitura para um pouco mais para frente. Por volta de 3.500 a.C a roda começou a ser aplicada em veículos puxados por animais.

As primeiras, eram feitas de madeira sólida e pesada. A roda com raios, mais leve e eficiente, surgiu em torno de 2.000 a.C., facilitando o uso em carros de guerra e veículos de tração animal.

Sustentabilidade e a humanidade

Quando os automóveis nasceram, eles eram movidos por três formas, eletricidades, vapor ou combustão. Para ter ideia, nos EUA, em 1900, 38% dos carros eram elétricos, 40% eram a vapor e apenas 22% eram a gasolina.

Com isso, pode ser uma loucura então pensar que ideias visionárias estão ganhando forma de última tecnologia. Ou seja, uma retomada de mais de 120 anos.

Por que não deu certo?

Na época, o carro elétrico era muito pesado e as formas de energia elétrica eram menos abundantes. Outra questão além de a gasolina ser mais barata. O peso e a autonomia eram baixos.

Vale dizer que lá atrás, ninguém pensava no meio ambiente, muito menos no fim do combustível fóssil. Ou seja, se um dia acabar, fica mais fácil aprender como viver.

Mobilidade e a diversidade do transporte

Hoje, ninguém se locomove para baixo ou para cima usando os transportes combinados. Avião, ônibus, barco, trem, metrô, Táxi, Uber, 99, patinete elétrico, bike, carona, entre tantos.

Ou seja, a necessidade de se locomover e de mudar é infinita. Pois a inquietude do ser humano é o que o transforma. Se você não acredita nessa necessidade, vá às 18h na estação Praça da Sé. Ou se preferir, dê um pulo na maior rodoviária da América do Sul, na véspera de um feriado.

Transição energética

Na certeza de que nunca vamos parar, soluções energéticas vêm surgindo conforme o andar da carruagem. Trens elétricos com baterias recarregáveis, navios com energia nuclear e até aviões com placas solares, dá para encarar.

Pois é, são tantas coisas que é impossível determinar se a mobilidade vai seguir direto para a eletrificação ou para outras soluções. Na própria USP há uma usina que produz hidrogênio a partir do etanol. Esse hidrogênio já está sendo testado em automóveis e em um ônibus para tornar o estudo mais palpável à população.

Por fim, soluções não faltam. O negócio é acreditar que ninguém vai ficar parado, independentemente do combustível que será utilizado. Vamos acompanhar de perto.

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