A capital do Brasil está se tornando um exemplo nacional na adoção de energia solar. O Palácio da Alvorada, por exemplo, vai economizar R$ 1 milhão com energia solar.
Dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) mostra que, em 2024, há cerca de 3,5 mil prédios públicos com energia solar.
Energia solar no Palácio da Alvorada vai salvar R$ 1 milhão
No caso do Palácio da Alvorada, está prevista economia de R$ 1 milhão ao ano, ou seja, um passo importante para energia fotovoltaica.
Outros prédios públicos, como o Supremo Tribunal Federal (STF), já incorporaram os painéis solares.
Pelo balanço da Absolar, os imóveis do poder público são atendidos por mais de 9,2 mil sistemas fotovoltaicos em operação no País.
Outros prédios públicos estão aderindo ao sistema solar
Atualmente, os prédios públicos representam apenas 0,3% dos sistemas fotovoltaicos instalados no Brasil e 1,2% dos estabelecimentos beneficiados.
Ao todo, são mais de 435,4 megawatts (MW) em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos para abastecer prédios públicos em todo o Brasil.
A energia solar já garantiu mais de R$ 600 milhões em arrecadação aos cofres públicos
A adoção de energia solar em prédios públicos em Brasília não só reduz os custos com eletricidade para os cofres públicos, mas também promove a autonomia energética.
Nesse sentido, a Natuvolt, pioneira em soluções fotovoltaicas no Distrito Federal e empresa da Brasfort, possui um parque solar em Brazlândia dedicado à geração de energia fotovoltaica para empresas e condomínios.
Equipada com mais de 14.000 painéis solares em uma área de 75 mil m², a usina tem uma capacidade instalada de 6.100 kWp e produz 7.300 kWh de energia por mês e cerca de 8,76 milhões de kWh de energia por ano, abastecendo 1.500 residências mensalmente, demonstrando alto potencial para fornecer energia limpa.
